A taxa de juros SELIC caiu e subiram as suas chances de comprar um imóvel: confira!

Postado em em 29/05/2018 às 11h06
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A taxa de juros SELIC despencou! Saiba como comprar seu imóvel


Pare o que você estiver fazendo agora e preste atenção nesta notícia: a taxa de juros SELIC caiu!

E se você está aí se perguntando: “Mas o que isso tem a ver com o meu projeto de compra de imóvel?”

A nossa resposta é: tudo!

Ao longo desse artigo, vamos te explicar o que é a taxa SELIC e o porquê ela influencia o mercado de imóveis.

De antemão já avisamos: agora aquela compra de imóvel ou mudança de endereço que está sendo adiada há anos tem tudo para se tornar realidade!

Quer saber porquê? Então continue a leitura desse artigo e venha descobrir como ficou mais fácil comprar um imóvel no Brasil.

A SELIC e o mercado de imóveis

A SELIC é a principal taxa de juros e a referência para o custo do crédito no Brasil.

Diariamente, os bancos recebem depósitos e saques de quantias de dinheiro diferentes. No fim do dia, se estiver com saldo negativo, ele toma dinheiro emprestado de outro banco para equilibrar as contas.

Esses empréstimos costumam ter duração de um dia e a diferença cobrada na devolução do empréstimo é a taxa de juros SELIC.

O Banco Central do Brasil é quem define essa taxa através do cálculo da média ponderada dos juros praticados pelas instituições financeiras no país.

Quando o cidadão comum vai solicitar crédito ao banco, os juros a serem cobrado são calculados com a SELIC como taxa referencial e são acrescentados outros custos, como o de operação, segurança em caso de inadimplência e o lucro do banco.

O momento que estamos vivendo é especial, porque a SELIC caiu para o menor valor desde a sua criação: 6,5% ao ano.

Agora ficou mais fácil comprar e vender imóveis porque os bancos voltaram a conceder crédito, que ficou mais barato, aos cidadãos, que consequentemente têm o poder de compra aumentado.

Uma outra vantagem desse momento é o valor dos imóveis novos. Graças a recessão, as construtoras precisaram baixar o valor dos empreendimentos para acelerar as vendas.

Em resumo: você sai ganhando! Os preços de imóvel estão acessíveis e você tem mais crédito para comprá-lo e com juros menores.

Entendeu porque agora você pode tirar do papel os planos de comprar um imóvel?

Entenda porque a Caixa é a principal responsável pelas novidades

A Caixa Econômica Federal é o banco que mais financia imóveis no Brasil, 70% do crédito imobiliário no país é oferecido por ela.

Com a queda da taxa SELIC, o banco baixou as taxas de juros e aumentou o crédito imobiliário. Além de alterar as regras para interveniente quitante.

O percentual de financiamento de imóveis usados que era 50% aumentou para 70%. Para unidades novas, o teto de 80% no financiamento foi mantido.

Além disso, para financiamento de imóveis pelo SFH (Sistema Financeiro Habitacional), a taxa mínima de juros caiu de 10,25% para 9% ao ano.

Nesta faixa estão os imóveis residenciais de até R$ 800 mil para todo o país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, cujo limite é de R$ 950 mil.

Já os imóveis do SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário), faixa que enquadra os imóveis que custam mais de R$ 800 mil, a taxa mínima caiu de 11,25% para 10% ao ano.

As novidades da Caixa não param por aí, você já ouviu falar em interveniente quitante?

O interveniente quitante no mercado de imóveis, é o banco que aceita financiar a compra de um imóvel, pelo consumidor, que teve sua construção financiada por um outro banco.

A Caixa não assumia esse tipo de financiamento, agora, com as novas regras, a agência já realiza o financiamento de até 70% do imóvel construído com o crédito de outro banco.

Os outros bancos acompanharam a SELIC

E não foi só a Caixa Econômica Federal, líder no setor de crédito imobiliário, que reduziu as taxas de juros.

Outros bancos aproveitaram a redução da SELIC e ajustaram os juros também. Foi o caso do Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander.

Nos bancos, os juros cobrados são influenciados pelo tempo e tipo de relacionamento do cliente com o banco, bem como o valor do imóvel e o perfil e renda do consumidor.

A seguir, mostraremos como ficam as taxas de juros nos bancos citados anteriormente. Acompanhe:

Banco do Brasil

No Banco do Brasil, a taxa de juros para imóveis no SFH caiu de 9,24% para 8,89% ao ano. Para os imóveis da carteira hipotecária, os valores caíram de 10,15% para 9,35% ao ano. O banco também opera interveniente quitante.

Bradesco

O Bradesco, reduziu as taxas de 9,3% para 8,85% ao ano para imóveis do SFH, e de 9,7% para 9,3% ao ano no SFI.

Itaú

O Itaú, opera as mesmas taxas de crédito anunciadas pela Caixa. O que muda é o percentual de financiamento para imóveis novos e usados, que é de até 82% do valor do imóvel, com valor mínimo de R$ 80 mil.

Santander

No Santander, a taxa de juros foi reduzida no SFH, de 9,49% para 8,89% ao ano, e no SFI, de 9,99% para 9,49% ao ano.

Agora você pode financiar um imóvel com juros menores!

E aí, animado com as novidades?

O mercado imobiliário promete aquecimento nos próximos anos e você pode aproveitar o momento para dar um upgrade na sua vida. Não precisa mais adiar a ideia de se mudar ou comprar a casa própria.

Uma dica para quem está pensando em se mudar, por exemplo, é vender o atual apartamento para dar uma boa entrada na compra de um apartamento novo, mais bem avaliado.

Porque, com o crédito disponível, ficou mais fácil.

E até mesmo quem está em busca do primeiro imóvel ganha com o interveniente quitante da Caixa, por exemplo.

Agora é possível comprar um apartamento sem se restringir ao banco que financiou a construção.

As novas regras da Caixa estão aí para te ajudar a realizar seu sonho!

E quando for comprar um imóvel, considere comprar um Nassal.

Conheça a Nassal Construtora

A carreira consolidada da Nassal é representada pelos seus empreendimentos e pelas ações que são desenvolvidas junto aos clientes e colaboradores.

A maior construtora de Sergipe e uma das 40 maiores do país, eleita em 2017 no Ranking ITC, possui práticas de gestão modernas, sendo uma referência no mercado regional pela qualidade dos empreendimentos e segurança nas entregas.

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