Descubra como pode ser fácil ter sua casa própria

Postado em em 24/05/2018 às 10h08
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Descubra como pode ser fácil ter sua casa própria

 

Para você que quer descobrir como ter casa própria, morar com os pais ou dividir um apartamento com amigos não é mais uma opção, não é mesmo?

Porém, entre sentir vontade de morar na própria casa até sair do seu atual endereço, há uma série de atitudes a se tomar.

Nosso objetivo com esse artigo é mostrar o que fazer  até o momento da compra da sua futura casa.

Se interessou? Então vem com a gente!

Por onde começar?

O primeiro passo para a compra da sua casa nova já foi dado: você está pesquisando a respeito, consultando informações de terceiros e verificando o que pode aplicar.

Até para quem já se considera um expert da compra de imóveis, pesquisar e se informar é essencial.

Agora que você já sabe que está no caminho certo, vamos ao passo seguinte.

Qual será a melhor opção para começar: escolher o tipo de imóvel em que se pretende morar ou consultar as suas finanças?

Antes de responder, vamos considerar a seguir as histórias da Valentina e do Enzo.

Valentina resolveu começar pela escolha do imóvel.

Então ela considerou os seus sonhos: tamanho ideal, bairro desejado, casa ou apartamento, etc, etc.

Depois de muitas andanças consultando imóveis, visitando construtoras e especulando por aí, a Valentina escolheu um apartamento de dois quartos no centro da cidade, custando… opa! o preço não era compatível com o limite de renda dela!

E agora, o que a nossa personagem irá fazer?

Depois da próxima ilustração, trataremos das respostas.

Agora vamos para a história do Enzo que resolveu começar organizando as finanças.

Ele foi verificar como andam as contas pendentes: faturas de cartão em aberto, empréstimos não quitados com bancos, dívidas com cheque especial, entre outras despesas.

Por fim, após consultar todas as dívidas em aberto, ele calculou a diferença entre quanto recebe e quanto gasta e então descobriu que precisava colocar seu dinheiro em ordem.

Depois de acertar as contas, o Enzo viu que dispõe de 20% da sua renda mensal disponível, todos os meses; além de um montante aplicado rendendo no banco.

Diante dessas informações ele foi capaz de estipular um valor de imóvel que caberia no seu bolso.

Agora sim, em posse dessas informações, foi muito mais fácil para o Enzo pesquisar imóveis, decidir o bairro, o tamanho, a construtora e questões afins.

E agora, quem você acha que fez o caminho correto, a Valentina ou o Enzo?

Dada essas duas ilustrações podemos afirmar com segurança que começar a organizar as finanças e estabelecer um controle de gastos é essencial para quem quer comprar um imóvel.

Você que está aí querendo se mudar, já começou a fazer isso?

Verifique se você gasta mais do que ganha, se anda enrolado em dívidas e se organize!

Para acompanhar essas informações, você pode contar com nossa planilha de controle financeiro, clicando aqui.

Estabeleça metas de economia de custos, de reserva de dinheiro e, com isso, facilite o seu caminho em direção a casa própria.

Respeite sua atual fase financeira

De nada adianta querer gastar todos os fundos que se tem, entrando em um financiamento, por exemplo, quando se está com uma pilha enorme de dívidas.

Sendo que essa será uma forma de ficar ainda mais endividado.

Respeitar o momento financeiro em que se está é muito importante.

As formas mais conhecidas de aquisição de imóveis são o pagamento à vista, por consórcio, financiamento, utilizando o FGTS e a participação no programa Minha Casa, Minha Vida.

A seguir elaboramos duas simulações que trazem dicas valiosas para quem pretende comprar à vista ou por quaisquer uma das modalidades de parcelamento citadas anteriormente.

Veja qual delas se parece mais sua realidade e aproveite as dicas.

Parcelamento

Essa simulação é ideal para quem não paga aluguel ou tem algum tipo de custo com moradia.

Vamos pensar em um financiamento (seja pelo MCMV, utilizando o FGTS ou com agente financeiro) de vinte ou trinta anos, com parcelas mensais de mil reais.

Quem opta por essa opção pode financiar o imóvel em até 360 meses.

Dinheiro na mão

Agora, para quem já vem se organizando a mais tempo e tem todo o dinheiro para a compra do imóvel em mãos, a nossa dica é: não use todo o dinheiro.

É isso mesmo que você leu e vamos explicar melhor a seguir.

Imagine um imóvel que custa R$ 100.000,00 e você tem exatamente esse montante em mãos.

Muito provavelmente sua primeira ideia seria usar esse valor e comprar o imóvel à vista, não é mesmo?

Você tem essa opção e até pode escolhê-la.

Mas, segundo os especialistas, é muito perigoso abrir mão de toda uma reserva financeira, especialmente num momento em que a economia brasileira anda tão instável.

Só seria seguro comprar esse imóvel à vista, caso a sua reserva fosse o dobro desse valor e para a compra você só utilizasse 50% dela.

Não sendo esse o caso, o conselho é utilizar uma parte desse valor, para dar uma entrada no imóvel e financiar o restante.

E, apesar dos juros do financiamento, os especialistas garantem que com uma boa entrada, a redução deles é certa e no fim das contas a operação vale a pena.

Pense sempre em investir todo o dinheiro que sobrar, por isso, aplique o dinheiro que não foi utilizado na entrada do imóvel. Com o rendimento mensal, você poderá quitar as parcelas do financiamento.

E se lhe ocorrer a ideia de amortizar o restante da dívida utilizando o fundo de garantia, não comprometa mais que 20% do seu FGTS. E o motivo mais uma vez é pensar a longo prazo.

O FGTS é uma reserva criada para a segurança financeira do trabalhador, por isso não é recomendado esgotar todo o fundo.

Pesquisando o imóvel

Depois de tantas dicas, tenho certeza de que você já sabe como ser inteligente na hora de se planejar para a compra da casa própria, não é mesmo?

E agora que você já teve acesso às melhores ideias para isso, é chegada a hora de pensar no imóvel.

Casa ou apartamento?

Quando o assunto é escolher um imóvel, a primeira pergunta que vem a cabeça é: “casa ou apartamento?”

Nós sinceramente não temos uma fórmula infalível ou um guia que possa te ajudar nessa escolha, mas podemos colaborar considerando as principais características desses dois tipos de moradia.

Quem escolhe morar numa casa, por exemplo, desfruta de maior privacidade e liberdade para fazer reformas como e quando bem preferir.

Por outro lado, quem mora em apartamento conta com mais segurança e uma estrutura privilegiada sem custos diretos (como: churrasqueira, piscina, quadra de esportes, etc.).

Decidir entre uma casa ou apartamento tem tudo a ver com suas preferências e principais necessidades. Por isso, essa será uma escolha estritamente pessoal.

Condições do imóvel: novo, na planta, usado

Tendo decidido entre casa ou apartamento, você precisa escolher se prefere um imóvel novo, na planta ou usado.

Quem escolhe comprar um imóvel na planta, conta com a vantagem de uma compra mais barata, pagamento facilitado e valorização a médio prazo.

Mas para quem tem pressa, um imóvel novo ou usado é a melhor opção.

Para quem escolhe um usado pensando na economia, não deve esquecer que a depender das condições do imóvel, os custos com reforma e pequenos reparos podem encarecer o imóvel e retardar a entrada nele.

Quem comprou um imóvel novo ou na planta, precisa observar se todas as promessas da construtora foram cumpridas: infraestrutura, energia, nivelamento dos revestimentos e paredes, entre outros detalhes.

Se esse é o seu caso e você precisa de outras dicas para fazer a vistoria do seu apartamento, acesse nosso artigo “Como fazer uma vistoria de apartamento” e fique por dentro do assunto.

Nos casos de imóveis antigos ou seminovos, a análise tem de ser ainda mais criteriosa. Exija receber um imóvel em plenas condições de habitação, sem reformas por fazer ou coisa semelhante.

Onde morar?

Até aqui, você já sabe como se organizar financeiramente para a compra da casa própria, já tem uma média de valor que pode investir e pode estar pensando em comprar um apartamento na planta, por exemplo.

Agora, o que considerar na hora de escolher a região onde se quer morar?

Observar a infraestrutura, o acesso e a vizinhança de um bairro, são questões a serem observadas antes de realizar a compra.

A existência de escolas, farmácias, padarias, supermercados e atendimento médico a poucos metros, são itens essenciais para a boa avaliação de um bairro e para trazer praticidade ao dia a dia.

Por outro lado, bares, casas de show ou avenidas movimentadas muito próximas de um empreendimento, contribuem para a sua desvalorização e para tirar o sono dos seus moradores.

Por isso, escolha uma região mais tranquila da cidade, sem abrir mão de questões de acesso.

E por falar em acesso, observe o trânsito local, se há constantes engarrafamentos, acidentes, ou coisas parecidas.

Confira também a distância em relação às áreas centrais da sua cidade, bem como o número de linhas de transporte público que passam por lá.

Gostou das nossas recomendações? Então continue ligado no nosso blog e acompanhe outras dicas.

E aí, preparado para comprar sua casa própria?

Então conheça os empreendimentos da Nassal Construtora.

Conheça a Nassal Construtora

A carreira consolidada da Nassal é representada pelos seus empreendimentos e pelas ações que são desenvolvidas junto aos clientes e colaboradores.

A maior construtora de Sergipe e uma das 40 maiores do país, eleita em 2017 no Ranking ITC, possui práticas de gestão modernas, sendo uma referência no mercado regional pela qualidade dos empreendimentos e segurança nas entregas.

Empresa 100% sergipana, a Nassal, em 2018, completa 35 anos de atuação, contribuindo para o desenvolvimento de Aracaju, Socorro, São Cristóvão, Barra dos Coqueiros e, mais recentemente, do município de Lagarto.
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