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Valorização de imóveis: entenda como funciona

Você pretende comprar ou vender um imóvel? Então, vamos entender os fatores que influenciam na valorização e desvalorização de um empreendimento.

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Valorização de imóveis: entenda como funciona

 

Quando pensamos em como investir nosso dinheiro, uma das principais dicas é a do mercado imobiliário, tendo em vista a tendência da valorização de imóveis a médio e longo prazo.

Por isso, muita gente compra uma casa ou apartamento pensando no quanto eles podem valorizar com o tempo.

Mas para isso, é preciso saber quais fatores influenciam para que a valorização aconteça.

Você pretende comprar ou vender um imóvel? Então, vamos entender os fatores que influenciam na valorização e desvalorização de um empreendimento.
Condições para a valorização de imóveis

A primeira consideração que deve ser feita ao avaliar um imóvel é a sua localização. A partir dessa informação, muitas outras variáveis importantes são apresentadas.

O valor de um imóvel tem dependência direta com o bairro onde ele foi construído. Por exemplo, um apartamento de 48m² pode custar valores bem diferentes a depender do bairro onde esteja.

E você sabe por que isso acontece? Acompanhe a seguir os itens de valorização de um bairro e entenda o porquê dessa diferença.

Infraestrutura da região

Como é a estrutura do bairro que você encontrou o imóvel? Existem escolas, farmácias, supermercados, padarias, clínicas e agências bancárias por perto? E em que quantidade?

Se uma localidade tem oferta considerável dos itens citados anteriormente, ela será bem avaliada.

Famílias com crianças têm necessidade de clínicas médicas por perto, além de farmácias, por exemplo. Afinal, nunca se sabe quando uma criança pode ter um mal estar e precisar de socorro médico.

Imagine o seu dia a dia e as necessidades que fazem parte da sua rotina, por exemplo, indo trabalhar à 5/10 minutos de casa. Ou levando as crianças à escola a pé. Ou mesmo fazendo as compras a alguns metros de casa.

Ter toda essa comodidade te aproximaria muito do ideal de qualidade de vida. E eu aposto que você pagaria um pouco mais de dinheiro para poder ter essa rotina, não é mesmo?

Por outro lado, imóveis em zonas de expansão da cidades, ou bairros novos, que ainda não possuem toda essa estrutura, costumam ser mais acessíveis, e vão valorizando à medida que o bairro se desenvolve. Regiões como Jabotiana, Rosa Elze e a própria Farolândia vem passado por esse tipo de crescimento e consequente aumento do preço do metro quadrado.

Acesso

Se você tem um carro, com certeza, vai se preocupar com o trânsito perto de casa e o comprador de um imóvel pensa exatamente na mesma coisa.

Um trânsito caótico, com constantes engarrafamentos e acidentes, certamente funcionará como um repelente de moradores para os imóveis de uma região. Até porque ninguém planeja perder algumas horas do seu dia no carro indo para o trabalho ou outro lugar.

Em um bairro localizado mais ao centro da cidade ou próximo a áreas comerciais e de serviços, há uma enorme possibilidade de economia de tempo e combustível nos deslocamentos do dia a dia. E a gente sabe que economia de tempo e dinheiro é o que todo mundo quer hoje em dia.

Agora, mesmo que você não tenha um carro e dependa do transporte público, as coisas das quais falamos nos parágrafos anteriores têm ainda mais valor para você.

Convenhamos que ter uma variedade de linhas de ônibus passando perto de casa é um sonho, não é mesmo? Ônibus ou metrô, também próximos, seriam um bônus a mais, concorda?

É em resposta a todas essas inquietações que o acesso é considerado como item essencial na avaliação de um bairro ou região.

Vizinhança

Vou compartilhar com vocês uma história interessante: uma moça teve que sair do seu antigo apartamento, porque o orçamento havia mudado e as contas tinham ficado apertadas.

Ela conseguiu um novo apartamento em um bairro indicado por um amigo, e como tinha pressa, não fez muitas pesquisas.

Na terça-feira se mudou; no sábado, descobriu que havia feito o pior negócio da sua vida!

A vizinhança era absurdamente barulhenta: a moça do andar de cima vivia derrubando e arrastando coisas (depois das 23h00!), havia um restaurante com show ao vivo e um bar com karaokê, na rua atrás do prédio - que ficava em uma avenida extremamente barulhenta.

As buzinas, o som dos carros, o ronco dos motores fizeram ela passar o final de semana inteiro sem dormir.

Na segunda-feira foi trabalhar com a cabeça latejando e decidida a mudar de endereço outra vez.

Compartilhei essa história com você a fim de te fazer entender o poder de influência da vizinhança no valor de um imóvel.

Esquecemos de contar, mas o apartamento da história era 40% mais barato que o antigo endereço da nossa personagem.

Acho que nem precisamos dizer que os transtornos da região, como o barulho do trânsito e os estabelecimentos com som até mais tarde, tinham grande influência nessa desvalorização do imóvel, não é?

Segurança

Eu aposto que esse item é absolutamente claro para você. Ninguém sonha, muito menos deseja morar num bairro que vive aparecendo nos jornais na seção policial.

Por isso, considerar os índices de segurança de uma região é fundamental para a avaliação de um imóvel.

E esse item tem direta relação com o que falaremos a seguir: a lei da oferta e procura.

Lei da oferta e procura

Todos os itens que consideramos anteriormente, juntos, determinam o que é popularmente chamado de lei da oferta e da procura no setor imobiliário.

Um bairro bem avaliado possui infraestrutura, acesso, vizinhança e segurança de qualidade, o que fará dele a principal opção das pessoas que procuram um lugar para morar, ou seja, a taxa de procura pelo bairro será alta.

A oferta, por sua vez, corresponde a quantidade de empreendimentos imobiliários oferecidos em uma região.

Um bom bairro para se morar, sempre tem o número de pessoas que procuram por seus imóveis maior do que a quantidade de imóveis que têm a oferecer. Isso faz com que as casas e apartamentos nessa região sejam valorizados, ou seja, custem mais caro.

O que valoriza um imóvel?

Anteriormente nós te apresentamos as questões demográficas para a valorização de um imóvel. Daqui para a frente, nós apresentaremos os quatro itens que podem ser considerados para a valorização ou desvalorização do imóvel em si mesmo.

Continue a leitura e descubra.

1. Segurança

Sentir-se seguro onde mora e em qualquer outro lugar é o desejo de todo cidadão.

E garantir a segurança em um imóvel varia de acordo com o tipo dele. Por exemplo: quem mora numa casa vai ter medidas de segurança diferentes das de alguém que mora num condomínio.

Hoje em dia, portaria, câmeras de segurança e sistema de alarme não são mais diferenciais em um condomínio, esses itens passaram a ser considerados essenciais para qualquer comprador.

Por isso, investimentos em tecnologia de segurança podem ser considerados um fator não de valorização de um imóvel, mas de não-desvalorização.

No caso de casas, a segurança é medida pelo bairro onde esta se localiza, além da estrutura do imóvel em si. Grades nas portas, janelas, cerca elétrica nos muros, entre outros, são recursos utilizados para reforçar as medidas de segurança.

2. Acessibilidade

Apartamentos que não contam com uma estrutura adaptável a um portador de necessidades especiais ou que têm uma arquitetura não adaptável, perdem alguns pontos na hora de ser avaliado.

Um simples elevador, com botões sinalizados em braile, por exemplo, fazem toda a diferença para a valorização.

Planejar um imóvel de tal forma que ele possa ser adaptado, sem reformas agressivas, para o transitar de uma cadeira de rodas ou andador, é, sem dúvidas, um diferencial importante.

3. Estrutura

As questões relativas à estrutura são elaboradas desde a planta e costumam interferir diretamente no quesito qualidade de vida dos moradores.

Um exemplo: a escolha do lado para o qual o imóvel vai ser construído interfere na incidência solar sobre ele, assim como na ventilação.

E essas questões influenciam na temperatura dentro do imóvel, na quantidade de luz, de vento, etc, que por sua vez determinam o gasto ou economia de energia elétrica com o uso de ventiladores, ar-condicionado, aquecedores, lâmpadas, etc.

A vista e a altura do empreendimento também são muito relevantes na sua valorização. Condomínios construídos com vista para o mar ou algum cartão postal e apartamentos nos últimos andares de um edifício são muito bem avaliados.

Outra questão importante é a existência de garagens. Num país onde o transporte público é de péssima qualidade, as famílias costumam adquirir veículos como carros ou motocicletas.

E até mesmo as famílias que não possuem, fazem planos de tê-lo. Por isso, uma casa com garagem ou um condomínio com pelo menos uma vaga de estacionamento por apartamento, garantem o conforto que as famílias têm exigido.

4. Estética

A estética é um aspecto que costuma ser levado em conta por qualquer pessoa que esteja comprando um imóvel. E esse assunto implica em questões que vão desde o projeto, com o arquiteto, até o acabamento, com o pintor.

A estética só perde em importância para a idade do imóvel: os mais novos são sempre os preferidos em relação aos usados ou mais antigos.

Voltando às questões estéticas, o material usado para o piso, a qualidade das tintas, as cores utilizadas, o carpete instalado, o material das portas e janelas, a qualidade da cerâmica, entre outros, são alguns itens considerados para a avaliação da parte interna de uma casa ou apartamento.

E quando falamos de área externa, as varandas contribuem para a avaliação positiva da construção.

Mas tem um fator sobre a questão estética que precisamos prestar bastante atenção: a área técnica.

Qual a influência da área técnica na valorização de um imóvel?

Quando se fala na área externa de um apartamento, temos um item que consideramos o pesadelo de qualquer novo morador em um prédio: os condensadores de ar-condicionado.

Vamos pensar: você acabou de receber seu apartamento novinho e de repente o prédio começa a ganhar novos moradores e muitos aparelhos de ar-condicionado espalhados pela fachada do prédio.

Você, até entende o quanto o calorzão aqui do Nordeste pede um aparelho de resfriação, mas perdoar o estrago que os condensadores de ar-condicionado dos seus vizinhos fazem na fachada do prédio é uma missão quase impossível.

E saiba que você não é o único que se sente incomodado com essa situação. Os condensadores de ar-condicionado são grandes vilões da desvalorização de um imóvel.

Hoje em dia algumas construtoras trabalham com o conceito de área técnica para ar-condicionado, que são a solução para o problema dos condensadores.

Ela consiste em uma região do edifício onde são reunidos todos os condensadores, de todos os apartamentos, livrando a fachada dos prédios de ter que recebê-los.

Essa simples solução resolve o problema estético nesses imóveis e contribui para a valorização deles.

Algumas construtoras já têm investido em construções com esses espaços e confirmam a satisfação de seus clientes.

Conte com a Nassal

A Nassal Construtora é uma destas empresas que investem na construção de áreas técnicas.

Os empreendimentos da Nassal são muito bem avaliados em suas regiões, porque além da área técnica, eles possuem excelente acabamento, estrutura, localização, acesso e segurança.

A carreira consolidada da Nassal é representada pelos seus empreendimentos e pelas ações que são desenvolvidas junto aos clientes e colaboradores.

A maior construtora do Sergipe e uma das 40 maiores do país, eleita em 2017 no Ranking ITC, possui práticas de gestão modernas, sendo uma referência no mercado regional pela qualidade dos empreendimentos e segurança nas entregas.

Empresa 100% sergipana, a Nassal, em 2018, completa 35 anos de atuação, contribuindo para o desenvolvimento de Aracaju, Socorro, São Cristóvão, Barra dos Coqueiros e, mais recentemente, do município de Lagarto.
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